Eu sentia meu pai tranquilo com aquela situação a não ser quando resolvi por algum motivo jogar uma pedra no meio da mata, ele havia se assustado profundamente, tanto que o levou a morte, meu pai tinha se assustado tanto que caiu, e tentando se levantar colocou os pés em uma armadilha que o puxava para a mata sem parar. Estranho não é, e aí surge a pergunta "Por que você não o ajudou?".
Meu corpo estava totalmente paralisado, não conseguia fazer nem um só movimento, apenas um minuto depois de não poder mais vê-lo corri para a cidade. Não vi, nem ouvi ninguém, já eram quase cinco onde estavam as pessoas, Gritei:
-socorro. Mais uma vez. -socorro. Ninguém parecia me escutar, se escutavam fingiam que não, então corri mais até não conseguir mais respirar, o asma me atacava mais uma vez, não conseguia pensar em nada anão ser no meu pai, então me senti sem forças e de vagar ia caindo na estrada até não conseguir ver mais nada.
Passadas três horas encontraram o corpo de Bruno na estrada, e o de Mike enforcado na mata.
-o que mais encontraram? Perguntou Leny o que investigava o caso.
-como assim? era uma armadilha na mata, a única coisa que podemos fazer é achar o dono dela. Diz Ana sua parceira.
-mais e o menino? Perguntou Leny.
-o menino morreu de falta de ar. Respondeu Ana.
-falta de ar? assustou-se Leny.
-o menino tinha asma. Diz Carlos entrando na sala apressado pegando sua bolsa de lado.
-como sabe? Pergunta Ana.
-os exames já chegaram do exterior. respondeu ele.
-mandou os exames para o exterior? Perguntou Ana.
-eu não, ele. Respondeu Carlos apontando para Leny.
-você esta obcecado de mais por isso. Diz Ana com jeito de brigona.
-eu sei que aí tem coisa. Diz Leny sentando.
-sei... Responde Ana.
-espere, onde vai Carlos? Perguntou Leny.
-a casa de Mike. Respondeu ele.
-espere, eu vou com você. Diz Leny levantando e pegando seu chapéu. -você vem Ana?
-não perco essa por nada.
Os três chegaram ao centro da pequena cidade, onde se localizava a casa de Mike que era um pouco afastada das outras, um tanto sombria com um tom branco encardido, era grande e bonita, mais não muito convidativa.
-Vamos. Diz Leny apressado.
-Esperem. Grita Ana. -será que não é melhor eu ficar aqui e... interrogar os vizinhos.
-interrogar? estranha Carlos.
-agora é um caso? Pergunta Leny.
-não é que... a gente eu só estou considerando as possibilidades.
-Claro! Riram os dois.
-Vão logo. Gritou ela.
continuação...
Passadas três horas encontraram o corpo de Bruno na estrada, e o de Mike enforcado na mata.
-o que mais encontraram? Perguntou Leny o que investigava o caso.
-como assim? era uma armadilha na mata, a única coisa que podemos fazer é achar o dono dela. Diz Ana sua parceira.
-mais e o menino? Perguntou Leny.
-o menino morreu de falta de ar. Respondeu Ana.
-falta de ar? assustou-se Leny.
-o menino tinha asma. Diz Carlos entrando na sala apressado pegando sua bolsa de lado.
-como sabe? Pergunta Ana.
-os exames já chegaram do exterior. respondeu ele.
-mandou os exames para o exterior? Perguntou Ana.
-eu não, ele. Respondeu Carlos apontando para Leny.
-você esta obcecado de mais por isso. Diz Ana com jeito de brigona.
-eu sei que aí tem coisa. Diz Leny sentando.
-sei... Responde Ana.
-espere, onde vai Carlos? Perguntou Leny.
-a casa de Mike. Respondeu ele.
-espere, eu vou com você. Diz Leny levantando e pegando seu chapéu. -você vem Ana?
-não perco essa por nada.
Os três chegaram ao centro da pequena cidade, onde se localizava a casa de Mike que era um pouco afastada das outras, um tanto sombria com um tom branco encardido, era grande e bonita, mais não muito convidativa.
-Vamos. Diz Leny apressado.
-Esperem. Grita Ana. -será que não é melhor eu ficar aqui e... interrogar os vizinhos.
-interrogar? estranha Carlos.
-agora é um caso? Pergunta Leny.
-não é que... a gente eu só estou considerando as possibilidades.
-Claro! Riram os dois.
-Vão logo. Gritou ela.
continuação...